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Após flagra, goleiro Bruno retorna à prisão; Saiba mais

Bruno / Reprodução: Instagram AM News

Foi determinado nesta sexta-feira (19), o retorno do goleiro Bruno ao presídio de Varginha (MG), suspendendo dessa forma, o direito de trabalho externo. Ele exercia trabalho em obras da Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (Apac), onde está preso. Além disso, Bruno tinha direito a aceitar empregos fora da instituição.
Segundo uma reportagem a TV Alterosa, que é afiliada local do SBT em Varginha, o goleiro foi flagrado na companhia de duas mulheres em um bar, além de uma lata de cerveja na mesa.
A reportagem também exibiu um diálogo de Bruno em aplicativo falando sobre a rotina de trabalho externo. Um dos pontos citados pelo jogador é o acesso a telefones e bebidas alcoólicas. O vídeo, no entanto, não mostra o goleiro ingerindo a cerveja.
A decisão foi publicada pela 1ª Vara Criminal e de Execuções Penais de Varginha e confirmada pela Secretaria de Administração Prisional (Seap) de Minas Gerais.

Resposta da defesa

O advogado de Bruno, Fábio Gama, em uma entrevista ao G1 afirmou que não houve irregularidades e negou que o detento tenha consumido bebidas alcoólicas.
“Estamos tranquilos com o que vem pela frente, porque nós temos certeza absoluta de que ele não ingeriu bebidas alcoólicas e que aquelas mulheres que ficam lá como mulheres não são garotas de programa, não tem nada a ver com isso. O Bruno não tem celular. Existe um celular lá que é um celular coletivo, que é autorizado pelo método Apac, ligar para a família, duas vezes por semana por 10 minutos, para cada preso”, afirmou o advogado.
O advogado completou dizendo que tem tudo a favor do cliente. “Vamos apresentar defesa oportunamente, se formos atacados judicialmente. Temos todo mundo a nosso favor. Ou seja, estamos preparados para dar a resposta à Justiça”, finalizou Fábio Gama.

Condenação

Bruno foi preso em 2010, sendo condenado em 2013 a 22 anos de prisão pelo planejamento da morte de Eliza Samúdio, que estava grávida de Bruninho. Além disso, o ex-goleiro responde também pelo sequestro e cárcere privado de seu filho.
No início do mês, a Justiça atualizou o atestado de Bruno, permitindo ao goleiro pedir a progressão de pena para o regime semiaberto domiciliar. Com o ocorrido, ele deve permanecer dentro do presídio até que haja nova apuração sobre o ocorrido ou que a progressão seja concedida.

Filho de Eliza e Bruno questiona sua história

Segundo a avó, Sônia de Fátima, que ficou com a guarda do menino que atualmente tem 8 anos de idade, ele quer saber por que a mãe foi assassinada e por que o pai tentou matá-lo.
Sônia de Fátima concedeu uma entrevista ao UOL relatando que agora Bruninho consegue entender algumas questões e tem curiosidade de tentar entender … Leia na íntegra a matéria!
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