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Filho de Elisa Samudio questiona por que o pai, o ex-goleiro Bruno, quis matá-lo quando era ainda um bebê

Eliza Samudio e o filho, Bruninho/Reprodução: Arquivo Pessoal

Bruninho, filho de Eliza Samudio e do ex-goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes, que atualmente cumpre pena pelo assassinato da modelo, tem constantemente questionado a avó Sônia de Fátima Marcelo da Silva Moura sobre sua história.
Segundo a avó, que ficou com a guarda do menino que atualmente tem 8 anos de idade, ele quer saber por que a mãe foi assassinada e por que o pai tentou matá-lo, já que ele era apenas um bebê na época do brutal crime que tirou a vida de sua mãe.
Em uma entrevista concedida ao UOL, dona Sônia relata que agora Bruninho, como é carinhosamente chamado o neto, já consegue entender algumas questões e tem curiosidade de tentar compreender sua história e a triste história envolvendo a mãe, da qual não tem lembranças, pois era apenas um bebê quando ela foi brutalmente morta a mando do ex-jogador de futebol.
“Como a minha mãe morreu?”; “Como era a voz dela?”;  “Como era o cheiro dela?”; “Onde ela está enterrada?”;“Cadê o meu pai?”; “Me mostra uma foto?”, são algumas das perguntas que ela tem tentado responder da melhor forma possível ao neto. De acordo com Sônia, Bruninho agora já sabe de tudo e tanto ela quanto o neto continuam fazendo acompanhamento psicológico para lidar da melhor forma possível com a triste história.

Progressão de pena e regime semiaberto

Goleiro Bruno e Eliza Samudio/Reprodução: internet
Goleiro Bruno e Eliza Samudio/Reprodução: internet
Durante a entrevista, a mãe de Eliza Samudio ainda confessou que teme pela sua segurança e a do neto, uma vez que Bruno pode ser solto da prisão a partir do dia 13 de outubro e cumprir o restante da pena em regime domiciliar semiaberto.
“Tenho receio pelas nossas vidas. Minha e do meu neto. É uma mistura de sentimentos. Ele poderá recomeçar a vida dele, minha filha não (assassinada com 25 anos). Mataram ela e todos seus sonhos. Não tiveram piedade. Bruninho foi largado em uma favela e só não morreu porque não tiveram coragem de matá-lo. Seu destino era a morte”, comentou ela bastante emocionada.

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