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Barrada nos Jogos Olímpicos, Yasmin Brunet reclama: 'Desculpas sem sentido'

Yasmin Brunet está abraçada e olhando para Gabriel Medina. Os dois estão com um colar de floresYasmin Brunet reclama de não poder acompanhar Gabriel Medina nos Jogos Olímpicos de Tóquio

Yasmin Brunet recorreu às redes sociais para reclamar da decisão do COB (Comitê Olímpico do Brasil), que não permitiu que ela acompanhasse o marido, o surfista Gabriel Medina, nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Na tarde desta quarta-feira (7), a modelo publicou uma sequência de Stories no Instagram para criticar a postura da organização.

"Não é uma Olimpíada qualquer. É em época de pandemia. Precisamos pensar o que vai ser melhor para a pessoa. Os surfistas têm essa regra aplicada a eles, estão levando pessoas que os fazem bem", iniciou a filha de Luiza Brunet o desabafo.

Segundo a loira, a regra não foi aplicada ao marido. "Ele não pediu tratamento diferenciado. Ele quer ser tratado como os outros, que as mesmas regras se apliquem a todos", completou.

Yasmin afirmou que o COB deu uma desculpa diferentes para eles. "Já recebemos um e-mail falando sobre 'preservação de imagem do COB e dos atletas', recebemos uma desculpa de que o COB liberou e o COI não", contou a modelo. "Várias desculpas que não fazem sentido", criticou.

A carioca disse que o companheiro está no melhor momento da carreira e tem grandes chances de ganhar medalha. Porém, ele estaria enfrentando problemas pessoais e precisaria do seu apoio nos Jogos Olímpicos. Recentemente, Medina rompeu com a família, e as confusões entre o clã viraram notícia.

Esse ano está sendo muito difícil para o Gabriel, passando por momentos muito complicados na vida pessoal dele. O surfe é um esporte individual, quem compete sabe a importância do psicológico da pessoa nesse momento. Sou uma das únicas pessoas que sabe tudo o que está acontecendo, com quem ele divide as coisas, com quem está vivendo tudo. Que apoia, que quando ele está chorando, está ao lado dele.

Por conta da pandemia da Covid-19, o COB anunciou que cada atleta só poderia levar um acompanhante para os Jogos Olímpicos. A organização diz que Gabriel escolheu um técnico como primeira opção, o que não permitiu Yasmin ser credenciada.

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