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Após ser retirado do ar, Galvão Bueno se revolta: “um dos momentos mais tristes da minha carreira”

Galvão Bueno (Foto: Reprodução/ Instragam Galvão Bueno)Galvão Bueno (Foto: Reprodução/ Instragam Galvão Bueno)

Galvão Bueno não escondeu a sua revolta durante o jogo de Brasil x Argentina neste domingo (5). Vale lembrar que durante a partida, a Anvisa invadiu o campo para retirar alguns jogadores da Argentina que não cumpriram a quarentena obrigatória no país.

O narrador, visivelmente incomodado com a situação, utilizou as suas redes sociais para fazer um desabafo sobre o assunto. Galvão Bueno chegou a afirmar que esse triste episódio foi um dos momentos mais tristes da sua carreira.

“Tenho 47 anos de profissão. Neste domingo, vivi um dos momentos mais tristes da minha carreira. Animado e empolgado como sempre para transmitir mais um Brasil e Argentina, um dos maiores clássicos do futebol mundial. Tivemos menos de cinco minutos de jogo. Os argentinos falsificaram informações de quatro jogadores que haviam passado pela Inglaterra e que teriam que passar por uma quarentena de 14 dias. Nada foi feito”, disparou Galvão Bueno.

O narrador, ainda, complementou: “O drama é muito grande. Centenas de milhares de mortos no Brasil e milhões pelo mundo. Cada país tem suas determinações sanitárias. Quem vem da Índia, África do Sul, Reino Unido, não pode entrar no Brasil sem quarentena. Mas também achei estranho que, por mais de 24h, não tivessem impedido que a Argentina chegasse ao estádio. Mostramos um momento de vergonha para ao mundo do futebol. Pelo menos, prevaleceu a lei e o protocolo de saúde em respeito às famílias das centenas de milhares de mortos que tivemos no Brasil. Triste. Lamentável”.

Confira abaixo o desabafo completo de Galvão Bueno em suas redes sociais.

Após o episódio, Galvão Bueno foi retirado do ar e a transmissão foi cortada. A Rede Globo, de pronto, transmitiu um filme para cobrir o buraco em sua programação.

Além disso, vale ressaltar que nenhuma providência sobre o jogo Brasil x Argentina foi tomada até o momento. A FIFA, responsável por divulgar a decisão, ainda não se pronunciou.

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