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Fernanda Lima, aos 44 anos, revela perrengue após se tornar mãe: “Não durmo há dois anos”

Atriz Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert (Foto: Reprodução/Instagram)Atriz Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert (Foto: Reprodução/Instagram)

Atriz e apresentadora Fernanda Lima, de 44 anos de idade, usou suas redes sociais na manhã desta segunda-feira, 06 de dezembro, para fazer um longo desabafo. Isso porque, segundo ela, após se tornar mãe, ela não teve mais uma boa noite de sono, como acontecia em outros tempos.

Dessa forma, por meio do Instagram, Fernanda Lima confessou que há quase dois anos, não consegue ter uma boa noite de sono. “E domingo de manhã como é que a gente acorda? Assim! Mentira, essa foto foi tirada há mais de dez dias numa manhã calma e saudável. Ontem levantei às 7 para esquentar a dedeira da neném. Levantei, não acordei. Porque não dormi. Aliás, não durmo há dois anos (levanta a mão a mãe que também vive o perrengue da cama compartilhada e do sono que não engrena !!)”, questionou a apresentadora.

No entanto, ela ainda prosseguiu. “Às vezes melhora e, quando melhora, faço tudo igualzinho e eis que vem uma gripe… mas a gente cuida tanto… não importa, é vírus, tá no ar. A mãe, que resolveu reviver a maternidade, de um bebê dessa vez, já tá exausta desde o primeiro enjoo, da gravidez, do parto, do puerpério e pós puerpério e depois segue”, destaca a famosa.

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 Sendo assim, a atriz ainda continuou comentando a rotina de mãe, e confessa que a vida não é fácil, porém é muito divertida. “Poxa falei 10 vezes que ia machucar… Então neném chora de incômodo, não quer banho, não quer remédio, não quer comer, vai no lúdico que sempre dá certo, demora mais, bem mais… só quer colo o dia todo… dou colo que é tudo que ela precisa, mas preciso ir no banheiro, não rola. Ok já passou a vontade mesmo. Pentear o cabelo e escovar os dentes, esquece. Mamãe quero passear. Mas passear aonde? Já tô um caco”, disse.

Além disso, ela ainda finaliza que quando pensa que tudo vai acabar é que tudo começa novamente. “Choro um pouco, de cansaço e abraço bem forte como se agora eu fosse a neném pedir colo. O choro não é por hoje, nem pela gripe da neném, mas pela demanda diária que recai sobre nós… vamos pra cama? Ela tosse, cochilo sentada, pelo menos meia horinha das 8 que um dia eu dormi. Quando escuto os passarinhos e penso, agora vai, ela puxa meu tapa-olho com aquele sorriso iluminado: conta uma história mamãe? E começa tudo de novo. Falo do lugar de mãe que não precisa pegar ônibus, nem bater cartão, nem lavar roupa, nem cozinhar”, completa.

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