
“Para a Ilana, a maior realização da vida tinha a ver com o trabalho e não a essa convenção de casamento com filhos.
Por boa parte da novela, ela lutou contra essa imposição de engravidar. Ao longo da novela, veio a gravidez, a descoberta desse amor de mãe, novas dúvidas sobre o casamento…
Foi interessante dar vida a uma mulher que ama mais o trabalho do que a família.
É bonito a gente retratar uma mulher que ama o seu trabalho”, refletiu Mariana Lima.
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Logo em seguida, Mariana Lima apontou: “As mulheres não têm que ser apenas laureadas por ser boa mãe, boa esposa.
No caso da Ilana, ela é reverenciada por ser uma excelente profissional. Além de ex-modelo, ela criou uma produtora e agencia talentos no mercado.
Ela tem muita responsabilidade e acho que todas nós podemos ter mais responsabilidade nos nossos espaços de produção.
A Lícia é uma autora mulher e isso significa muito para nós”.
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Por fim, Mariana Lima comentou sobre como é atuar em uma novela Lícia Manzo: “Percebo que nas novelas dela, as mulheres – além de excelentes papéis como os homens – têm a articulação da fala. Elas falam muito.
A gente pode viver a situação inversa a mansplaining – o womansplaining. Socialmente, muitas mulheres acabam sendo interrompidas. Interromper mulher é uma forma de opressão”.
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