Recentemente a cantora Joelma, foi internada no Hospital São Luiz Itaim no Estado de São Paulo. A artista ainda continua internada na unidade de saúde e já foi diagnosticada com esofagite, gastrite e endema, que podem ser consequências do coronavírus.
Ela deixou muitas pessoas preocupadas ao aparecer em suas últimas apresentações com o rosto completamente inchado. A coluna Leo Dias bateu um papo com o gastroenterologista Thomas Szego, do Hospital Albert Einstein para falar sobre o quadro de Joelma.
Recentemente a cantora Joelma, foi internada no Hospital São Luiz Itaim no Estado de São Paulo. A artista ainda continua internada na unidade de saúde e já foi diagnosticada com esofagite, gastrite e endema, que podem ser consequências do coronavírus.
Ela deixou muitas pessoas preocupadas ao aparecer em suas últimas apresentações com o rosto completamente inchado. A coluna Leo Dias bateu um papo com o gastroenterologista Thomas Szego, do Hospital Albert Einstein para falar sobre o quadro de Joelma.
De acordo com o especialista o problema atual que a cantora possui no estômago pode ser consequência da COVID-19. Thomas revela que alguns pacientes podem desenvolver uma certa sensibilidade na região: ”Alguns pacientes, pós-covid, podem desenvolver uma sensibilidade gástrica que, com medicamento, é possível de se tratar”, afirma o profissional de saúde.
Ele fala que a esofagite não possui relação direta com o coronavírus e dá mais detalhes sobre a condição: ”É uma inflamação do esôfago que pode ser decorrente de vários fatores. O mais comum é a esofagite de refluxo, quando a pessoa tem refluxo do estômago com o esôfago, com o ácido gástrico agredindo o esôfago. É a mais comum e não tem relação com a Covid”, diz.
O médico revela como é feito o tratamento da esofagite e conta qual a possível causa: ”Da mesma maneira que não tem essa relação com a Covid, tem que saber, antes de iniciar o tratamento, a causa da esofagite. Se é uma esofagite de refluxo, a gente usa medicamentos para reduzir a secreção ácida do estômago, como omeprazol ou semelhantes.
Esses tratamentos, na maioria dos pacientes, têm o controle do quadro da esofagite de refluxo. No entanto, mesmo sendo raro, há outras causas para esofagite, e, para isso, é necessário determinar as causas e adaptar o tratamento”, comenta.
