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JAIR BOLSONARO TEME DEBATE NA BAND: “SEREI FUZILADO”

Bolsonaro no Jornal Nacional

O presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) participou do programa ‘Pânico’ na rádio Jovem Pan nesta sexta-feira dia (26) de agosto. O candidato se pronunciou após sair a informação de que ele não compareceria ao debate presidencial na Band no próximo domingo (28).

A jornalista Malu Gaspar, do O Globo, disse que ”integrantes da cúpula de sua campanha, o presidente da República não vai comparecer”, escreveu ela. A profissional ainda reforçou que “auxiliares do presidente estão divididos” e que há “uma campanha de alguns ministros para que ele não vá”.

Bolsonaro disse que não sabe se participaria, mas que está cogitando a possibilidade, mesmo que não tenha dado certeza ainda:  “Devo estar presente. Não tô batendo o martelo, mas antes achava que não devia ir, agora acho que devo ir”, afirmou. Ele ainda disse que deve ser o alvo dos oponentes.

Mas vou ser fuzilado, né? Vão atirar em mim o tempo todo, porque eu sou um alvo compensador pra eles né. Mas acredito que a minha estratégia vai dar certo, porque as perguntas eu já me preparei né como fazê-las, as respostas vão ser simples, não devo nada, então é tranquilo responder essas acusações que fizeram em especial nas mídias no tocante a Covid”, completou.

LULA DEBOCHA DE JAIR BOLSONARO: ”BOBO DA CORTE”

O candidato à presidência pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Lula, participou da sabatina do Jornal Nacional nesta quinta-feira (25). Dentre os assuntos abordados, sobraram críticas e até mesmo ofensas ao atual presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro.

“O mensalão é mais grave do orçamento secreto? Independente de quem ganhar as eleições, ele vai ter que conversar com o Congresso Nacional. O Centrão não é partido político. Para evitar escândalos, é preciso denunciá-los. Para isso, é importante uma imprensa livre e uma justiça atuante. Bolsonaro está refém do Congresso, quem comanda é (Arthur) Lyra. Bolsonaro parece um bobo da corte. É preciso acabar o semipresidencialismo”, disparou.

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