O deputado federal Alexandre Frota (PSDB/SP) usou o seu perfil no Twitter, na sexta-feira dia (25), para anunciar a sua desistência de fazer parte da equipe de transição do governo Lula no campo da cultura. Isso aconteceu após as pressões e críticas pela escolha do ator.
”Gente eu estou tranquilo,vou tocar a vida, me desligar dessa coisa toda. Já foi, já informei ao Mercadante e ao Geraldo. Já me desliguei enviei uma documentação de prioridades que poderá ajuda los na reconstrução da pasta que está um caos, uma tragédia, Bolsonaro foi contra tudo”, disse ele.
Em seguida, o parlamentar comentou mais sobre suas preocupações na pauta: ”Minhas principais preocupações no documento: promover uma comunicação clara e transparente da pasta (coisa que não foi feita por Osmar/Henrique/ Braga/Alvim/Regina e foi um desastre com Frias. Avaliar uma retomada da Lei Rouanet uma reforma, aumentar o Teto da Lei e expandi-la”, revelou.
Mais sobre Alexandre Frota
O apoiador do governo Lula ainda afirmou que tem em sua mente outra preocupação e, desta vez, sobre a Lei Paulo Gustavo: ”Uma outra preocupação A lei Paulo Gustavo vence agora em Dezembro a lei acaba. Precisamos fazer com que ela possa ser estendida para 2023.
O dinheiro está lá e não foi usado, temos que estender para isso já assinei junto com outros parlamentares um Projeto do Rubens Bueno”, contou.
O anúncio polêmico da escolha de Frota para a pasta da equipe de transição do petista foi dada pelo vice-presidente Geraldo Alckimin.
Além de Frota, outros parlamentares compõem a pasta como os deputados federais Túlio Gadêlha (Rede-PE), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Marcelo Calero (PSD-RJ), também ex-ministro da Cultura, e Benedita da Silva (PT-RJ).
