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Gaby Amarantos fala sobre estreia no ‘The Voice Brasil’: ”Toca meu coração”


A cantora, compositora e atriz Gabriela Amaral dos Santos, também conhecida como Gaby Amarantos, 44 anos, fará parte do time de jurados do reality musical da Rede Globo o ‘The Voice Brasil’. A artista concedeu uma entrevista para o Jornal O Dia onde falou um pouco mais sobre sua estreia no programa. Vale lembrar que ela já participou do ‘The Voice Kids’ no ano de 2013.

Gaby relata que possui uma estratégia para conquistar integrantes a fazerem parte de seu time. Ela explica: ”Minha estratégia para ganhar é conquistar o coração das pessoas. Estamos usando um slogan do coração, e aconteceu uma coisa muito bonita: a plateia foi aderindo, a cada programa que cada participante do time Gaby ia chegando, nós fazíamos um coração, e eu recebia com todo o amor.”, aponta.

A atriz também confessa que o amor é um dos principais motivos que a faz virar a cadeira, quando o assunto é cantar de corpo e alma. Ela pontua: ”O que toca o meu coração e me faz virar a cadeira – e a cabeça também – é aquele artista, aquela artista, que está fazendo com amor.”, diz.

Ela valoriza o cantor que dá tudo de si no palco: ”Parece clichê, mas nós que trabalhamos com música conseguimos sentir a emoção na hora da participação; depois, é claro, quando viramos [a cadeira], vemos a persona, a performance; eu gosto muito de artistas que têm versatilidade, que cantam interpretando, que cantam com o coração, com o útero, com tudo.”, conta.

Logo em seguida Amarantos afirma que curte quando o artista também mostra outros talentos. A atriz discorre: ”Gosto muito de artistas que além de cantar fazem um roteiro musical, que encenam, que atuam cantando – acho que isso conta a história de uma forma diferente. O time Gaby tem muito essa característica: os artistas são muito múltiplos, diversos.”, expõe.

E também comenta sobre representatividade: ”Representatividade e diversidade são palavras que definem bem também o nosso time. E vontade de vencer, viu? Eu sou muito eclética, mas é claro que, se tocar um ritmozinho da Amazônia, o coração vai bater mais forte.”

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