Quatro anos mais tarde, em 2010, o Brasil encarou a Holanda também nas quartas de final. Após um bom primeiro tempo, abrindo 1 a 0 com gol de Robinho e dominando o jogo, a Seleção Brasileira sofreu a virada por 2 a 1 e acabou se despedindo da Copa do Mundo da África do Sul.
Nem mesmo jogando o Mundial em casa a Seleção Brasileira se livrou dessa sina. Em 2014, na semifinal, contra a Alemanha, o time comandado por Luis Felipe Scolari foi goleado de forma acachapante por 7 a 1, em pleno Mineirão lotado. Foi a derrota mais simbólica do time canarinho na história dos Mundiais.
Na última Copa do Mundo, já sob o comando de Tite, o Brasil encarou a Bélgica nas quartas de final e também não conseguiu acabar com o tabu, sendo eliminado ao perder por 2 a 1, embora tenha sido amplamente superior, sobretudo no segundo tempo do jogo.
Agora o adversário da vez será a Croácia, atual vice-campeã do mundo e que se classificou vencendo o Japão nos pênaltis, por 3 a 1, após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar. É o adversário europeu mais fraco comparado com todos os que conseguiram eliminar o Brasil nas últimas Copas do Mundo. Mas, a sina é tão grande, que todo cuidado será pouco na próxima sexta-feira, às 12h (de Brasília), no Estádio Cidade da Educação, em Doha, no Catar.