Jornalista morre após partida entre Argentina e Holanda na Copa do Mundo
Grant Wahl, jornalista norte-americano conhecido por usar uma camisa de arco-íris na Copa do Catar, morreu durante partida entre Holanda e Argentina, ocorrida na última sexta-feira, 09 de dezembro. Sendo assim, o repórter dos EUA estava cobrindo o jogo das quartas de final da competição, quando acabou passando mal e vindo a óbito.
Dessa forma, para o ‘The New York Times’, Tim Scanlan, o agente e amigo de Grant Wahl, revelou que ele passou mal nos minutos finais da partida. “Ele não estava dormindo bem. Ele disse: Só preciso relaxar um pouco”, afirmou ele para o jornal norte-americano.
Em suma, através do Twitter, Eric Wahl, irmão do jornalista, se pronunciou sobre a morte e levantou suspeitas que seu irmão tenha sido assassinado. “Eu sou gay e sou a razão dele ter usado uma camiseta de arco-íris na Copa do Mundo. Meu irmão estava saudável. Ele me disse que recebeu ameaças de morte. Eu não acredito que meu irmão tenha simplesmente morrido, eu acredito que ele foi morto”, falou em vídeo. A esposa de Grant agradeceu o carinho de todos e mensagens que vem recebendo.
Veja abaixo o vídeo:
Após morte de Grant Wahl, Comitê do Qatar emite nota oficial
Sendo assim, após a morte do jornalista, Grant Wahl, vir à tona, o comitê supremo do Catar se manifestou através de uma nota oficial para a imprensa. “Estamos profundamente tristes com a morte do jornalista americano Grant Wahl. Grant era conhecido por seu enorme amor pelo futebol e estava no Qatar para cobrir sua oitava Copa do Mundo da FIFA. Ele passou mal na tribuna de imprensa do Estádio Lusail, durante a partida das quartas de final da noite passada entre Argentina x Holanda. Ele recebeu tratamento médico de emergência no local, que continuou enquanto ele era transferido de ambulância para o Hamad General Hospital”, iniciaram.
E concluíram: “Oferecemos nossas mais profundas condolências à família de Grant, amigos e seus muitos colegas próximos na mídia. Estamos em contato com a Embaixada dos EUA e as autoridades locais relevantes para garantir que o processo de repatriação do corpo esteja de acordo com os desejos da família”.
