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Mistério sobre armário de Pelé na Vila Belmiro existe há quase 50 anos; saiba mais

Armário do Rei segue trancado e rodeado de mistério

Armário de Pelé

O Rei Pelé faleceu no último dia, 29 de dezembro de 2022, e seu nome segue sendo um dos mais buscados nas redes sociais e, deste modo, a web tomou consciência de uma história antiga envolvendo o ex-jogador. Isso porque, antes de se despedir do Santos FC, o mesmo trancafiou o seu armário na Vila Belmiro e deixou dentro do mesmo alguns objetos que até hoje é um grande mistério a ser revelado.

Dessa forma, após 50 anos do fato, o assunto voltou à tona e muitos fãs do Rei e torcedores do Santos FC, gostariam de saber o que de fato o ex-jogador deixou trancado no vestiário do peixe. No entanto, vale lembrar, que Pelé jogou pela última vez pelo clube em 1974 e, nesta época, realizou tal feito.

Em suma, o jogo ocorreu contra a Ponte Preta e no mesmo dia havia sido homenageado, e antes de deixar o vestiário do clube, deixou alguns objetos no local e levou a chave embora. Entretanto, a direção do Santos afirma que o mesmo nunca foi aberto.

Por fim, esse mistério de quase 50 anos poderá chegar ao fim: “Nunca se pensou em abrir. Agora, vamos conversar com a família para ver o que faz. Se termina com esse mistério ou se continua”, contou o presidente do Santos, Andrés Rueda ao portal GE.

Morte do Rei Pelé

Sendo assim, na última quinta-feira, 29 de dezembro de 2022, o Hospital Albert Einstein anunciou a morte do Rei do futebol.

“O Hospital Israelita Albert Einstein confirma com pesar o falecimento de Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, no dia de hoje, 29 de dezembro de 2022, às 15h27, em decorrência da falência de múltiplos órgãos, resultado da progressão do câncer de cólon associado à sua condição clínica prévia. O Hospital Israelita Albert Einstein se solidariza com a família e todos que sofrem com a perda do nosso querido Rei do Futebol”, dizia a nota, assinada pelos médicos Dr. Fabio Nasri, geriatra e endocrinologista, Dr. Rene Gansl, oncologista, Dr. Alexandre Holthausen, cardiologista, e Dr. Miguel Cendoroglo Neto, Diretor-Superintendente Médico e Serviços Hospitalares, todos do Hospital Israelita Albert Einstein.

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