Nesta última terça-feira (18), o site TMZ divulgou o laudo realizado pelo Los Angeles County Medical Examiner com a conclusão dos legistas sobre a causa da morte do artista Aaron Carter (1987 – 2022), cujo falecimento ocorreu em novembro de 2022.
Segundo o relatório publicado, o falecimento do artista foi causado por “afogamento” e “efeitos do difluoroetano (gás comumente usado em limpadores em spray que pode produzir sensação de euforia quando inalado) e alprazolam (versão genérica de medicamento para ansiedade e que pode ter
efeitos depressores e causar sonolência)”.
Ainda de acordo com o relatório feito pelos legistas, a inalação desses produtos e drogas fez com que
ele ficasse submerso e “incapaz de respirar”, o que “acabou levando à morte”. O documento também afirmou que o artista estava “inconsciente” e não tinha “lesões traumáticas com risco de vida”.
Familiares de Aaron Carter reprovam resultado da morte do artista após relatório feito pelos legistas
A ex-noiva de Aaron Carter, Melanie Marti, não se mostrou satisfeita e questionou o resultado. “Os resultados da necropsia não são um encerramento para mim. Ele afirma que a morte foi por afogamento, mas também acrescenta que ele estava vestindo uma camiseta e um colar na banheira, o que não faz sentido, por que ele estaria em uma banheira com roupas?. Esse relatório nos faz fazer mais perguntas”, disse ao TMZ.
Já a mãe do artista também não concordou com os especialistas e revelou o que ela acha que realmente aconteceu com o filho: “Eles nunca investigaram isso como uma possível cena de crime por causa de seu vício passado, embora muitas informações de homicídio em potencial estavam lá por anos”.
E acrescentou: “Aaron recebeu muitas ameaças de morte e muitas, muitas pessoas que estavam tornando sua vida miserável”. O corpo do artista foi cremado 11 dias depois de sua morte, que ocorreu no dia 5 de novembro de 2022.