Ele alegou ser pai da menina, mas o grupo não aceitou a explicação e continuou as agressões, alegando que ele seria um "estuprador". A situação só foi esclarecida quando mãe e filha foram até o local confirmar o que ele diza. Os agressores deixaram o local antes da chegada da polícia.
O caso foi registrado como lesão corporal e é investigado pelo 1º Distrito Policial de Botucatu. Foi requisitado exame de corpo de delito para a vítima. As diligências prosseguem para esclarecer os fatos e localizar os envolvidos, segundo a polícia.
Ao Terra, o Sesi-SP informou que tomou ciência dos fatos narrados, uma vez que foi o próprio diretor da instituição quem chamou a polícia. A escola disse ainda que aguarda a apuração das autoridades sobre o que efetivamente aconteceu.