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Rebelião chocante: Entenda a revolta de soldados russos que ameaçaram o poder de Vladimir Putin


O ‘Grupo Wagner’, organização russa de mercenários, organizou uma rebelião histórica, após afirmarem que foram atingidos por mísseis do próprio país, gerando a morte de vários combatentes. As bases atingidas estariam localizadas na Ucrânia, que está protagonizando uma guerra contra a Rússia há meses.

Após o ocorrido, o grupo se revoltou contra o país de origem que estava defendendo e retornou à Rússia, cruzando as fronteiras da cidade de Rostov-on-Dom, onde prometeram “destruir qualquer um que ficar no caminho”. Lá, eles tomaram a sede das ‘Forças Armadas’ e derrubaram um helicóptero russo, segundo declarações.

Após o ocorrido, um dos líderes do Grupo pediu o encontro com o Ministro da Defesa e com o chefe das Forças Armadas da Rússia, ameaçando entrar na capital com suas tropas. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, declarou que a rebelião seria uma “facada nas costas”, além de prometer punição aos traidores do país.

Soldados do Grupo Wagner posicionado em Rostov-on-Don, na Rússia — Foto: REUTERS/Stringer

Soldados do Grupo Wagner em Rostov-on-Don, na Rússia — Foto: REUTERS/Stringer

Grupo Wagner anuncia recuo das tropas

Na tarde do último sábado (24), o presidente de Belarus e aliado de Putin, Alexander Lukashenko, afirmou que estaria tentando promover um acordo entre o grupo responsável pela rebelião e o governo russo.

Após o ocorrido, Prigozhin, líder do ‘Grupo Wagner’, comunicou que estaria recuando suas tropas que estavam posicionadas em Moscou, para evitar um ‘banho de sangue’ na Rússia.

Desta maneira, o soldado foi exilado para Belarus e Alexander destacou que tanto ele, quanto seus soldados, não serão perseguidos pela Rússia, apesar das movimentações de revolta anteriores.

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