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Por que o divórcio de Ana Hickmann não foi feito pela Lei Maria da Penha? Promotora Eliana Passareli responde


Na noite desta quinta-feira (30), Eliana Passareli fez uma participação especial no Chupim, na Metropolitana FM. Durante o bate-papo, a promotora analisou a entrevista dada por Alexandre Correa no programa de rádio, onde o empresário rebateu todas as acusações que sofreu de Ana Hickmann.

Há algumas semanas, a apresentadora de televisão revelou que foi agredida pelo ex-marido. Ana entrou com um pedido de divórcio pela Lei Maria da Penha. No entanto, o juiz negou o pedido alegando que a separação do ex-casal já seria “previsível”. Passareli, então, comentou essa decisão.

“A Lei Maria da Penha, quando ela é aplicada, não corre numa vara criminal comum. Ela já corre num juizado especializado para que seja mais rápido ainda. O divórcio poderia ser distribuído para essa vara de juizado, mas é aí que começa. Se houver bens, partilha, não funciona”, explicou a promotora.

“Imagina se um juizado que tem tudo para ser rápido, passar a ser lento, porque tem que cumprir um ritmo de um processo litigioso. Entra patrimônio, valores, dívidas. Então, o que houve foi uma correção indo para a vara especializada da família”, concluiu Eliana.

O álcool interferiu na discussão entre Ana e Alexandre? Psicóloga Patricia Stankowich responde


Ainda nesta quinta-feira (30), a psicóloga Patricia Stankowich também participou do Chupim para analisar a entrevista de Alexandre Correa, na Metropolitana FM. Segundo a especialista, o álcool que Ana Hickmann teria enjerido no dia da discussão, não teria capacidade de mudar a “essência” da apresentadora, como foi afirmado pelo empresário. “O álcool não altera a essência de um ser humano. O álcool não altera sua personalidade. O álcool, talvez, possibilite que aquilo que já está dentro de você venha à tona”, declarou Stankowich.

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