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Babu Santana reflete sobre mortes e movimento antirracista

Babu Santana РReprodṳ̣o/Instagram

Em meio a onda de protestos no Brasil e nos Estados Unidos, na onda do movimento contra o racismo, Babu Santana abriu o jogo e expôs sua opinião acerca do assunto. Em entrevista concedida à revista Quem, o ator, que voltou ao reconhecimento na mídia após sua passagem no ‘Big Brother Brasil 20’, acredita que o racismo precisa continuar servindo de pauta para debate, visto que é algo predominante desde sempre.


“Mais do que falar frases de efeito e se revoltar, tem que praticar. Não estamos ‘nesse momento’, o racismo vem desde o começo da escravidão. Não tem a ideia de dizer que existem poucos autores e referências negras”, disse. Para o ator, recém-contratado da Globo, a existência das cotas públicas são necessárias: “As cotas existem para equilibrar. Eu quero uma educação digna para que as cotas um dia não sejam necessárias. A gente não vai se entender se a gente não falar”, explicou.
A discussão de temas raciais é predominante também na sua casa, em que ele garante debater sobre inúmeros assuntos com seus três filhos, Carlos, Laura e Pinah, que vão de sexualidade aos projetos da vida. Para o intérprete do saudoso cantor Tim Maia no cinema, é necessário se tornar uma pessoa apta às mudanças. “Sou aberto, mas não sou perfeito. Sou um cara que ‘destampa rápido’. Essa carapaça só foi feita para proteger, para não me atacar. Quando ganho elogios, falo que sou ser humano e que ninguém é santo”, disse.

Novo trabalho na Globo

Confirmado no elenco da novela das sete ‘Salve-se Quem Puder’, na trama, Babu viverá um policial federal que terá um envolvimento com a personagem de Grace Gianoukas, papel este que será perseguida pela antagonista da história vivida por Guilhermina Guinle, em que participará diretamente do núcleo principal das protagonistas vividas por Deborah Secco, Juliana Paiva e Vitória Strada.

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