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Xuxa desabafa sobre críticas e busca lugar para envelhecer: “No limite”

Apresentadora Xuxa Meneghel (Foto: Reprodução/ Instagram Xuxa Meneghel)Apresentadora Xuxa Meneghel (Foto: Reprodução/ Instagram)

A apresentadora Xuxa Meneghel, de 58 anos, respira mais aliviada após passar um período em meio às polêmicas na politica nacional. Isso porque agora longe dos holofotes, a comunicadora veterana abriu o coração à revista Caras e destacou que pretende procurar um lugar para envelhecer tranquila.

Dessa forma, Xuxa Meneghel já tem planos para o próximo ano, e confessa que pretende envelhecer tranquila, pois já anda em seu limite. A loira ainda estará à frente de um programa de drags e vai lançar um documentário sobre sua trajetória no Globoplay.

“Vou me afastar um dia. Procuro um lugar e uma vida em meio à natureza, para ficar com minhas rugas e com meu pouco cabelo em paz porque é muito difícil envelhecer neste país. Acham que se me chamarem de velha estão me ofendendo. Deixei de ser jovem, mas, a minha maturidade, não trocaria por na da. Gostaria de ter a minha pele dos 20 anos? Sim. Mas, infelizmente, não é possível”, desabafa Xuxa à “Caras”.

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Sendo assim, a apresentadora ainda destaca que anda no seu limite, e questionada sobre o que gostaria de realizar, ela responder que deseja mandar muita gente “pastar”. “Tenho vontade de mandar muita gente pastar. Nem sei falar isso, são coisas que o Ju (Junno Andrade, o namorado) fala… Estou no meu limite!”, diz ela, acrescentando o que mais tem a irritado nos últimos tempos: “Usar o nome de Deus para ti rar proveito, seja na política ou no dia a dia. Isso me cansa porque a pessoa que está com sua fé passa por cima de tudo e de todos por causa disso. Quem passa notícia fake também me deixa muito mexida. Hoje em dia, está mais fácil checar, ver documentários, se informar melhor”.

Além disso, Xuxa revela o segredo de se manter no auge, mesmo não estando na TV. “Existiu um auge, que foi nos anos 1980, mas depois disso não tem como se segurar por muito tempo. É totalmente normal e natural que eu conviva agora com memórias ou com os frutos do que fiz lá atrás. É como se tivesse plantado uma árvore frondosa e os frutos continuam dando. Aquela árvore foi admirada, regada e aplaudida com muito amor. Não que eu não seja aplaudida agora. A chuva vem naturalmente, a gente não vive de aplausos diariamente, mas a gente precisa de carinho e respeito. E isso, eu continuo tendo”.

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