Narrador deu sua opinião após equipe de Tite ser eliminada pela Croácia no pênaltis
Galvão Bueno, narrador da TV Globo, participou do ‘Fantástico’ deste domingo, 11 de dezembro, e deu a sua opinião mais do que sincera sobre a eliminação da Seleção Brasileira da Copa do Catar. Sendo assim, após a canarinho perder nas penalidades para à Croácia, o famoso frisou que o time de Tite não tinha ‘liderança’ e isso prejudicou muito a mesma.
Dessa forma, no ‘Fantástico’, Galvão Bueno analisou: “A seleção brasileira não fez uma grande Copa. Assim como não tinha feito uma grande Copa em 2018. Tá bom, teve alguns momentos. Uma parte do jogo contra a Sérvia e o primeiro tempo contra a Coreia. E só. E aí chega o jogo contra a Croácia, aquele das quartas de final, que atormenta o futebol brasileiro faz tempo. Aquele que quem perde, volta para casa”, disse ele.
No entanto, ele seguiu: “O Brasil teoricamente era superior, mas joga um primeiro tempo horroroso. No segundo, melhorou. E até teve oportunidades de gol. Podia ter definido no tempo normal. Então era um jogo que não era para perder”, pontuou.
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Sendo assim, o narrador ainda falou sobre o tempo de prorrogação: “Vem a prorrogação que pesa mais. O Brasil faz um lindo gol com Neymar. E aí só pode existir um pensamento: “acabou o jogo”. Se fecha, não dá espaço, faz a falta, fura a bola. Mas não. Tomar um gol de contra-ataque faltando quatro minutos para a classificação é inadmissível. Por que os homens de marcação do meio-campo estavam lá no ataque? Por que Casemiro não fez a falta em Modric? Mas, por que todos correram para trás, deixando espaço livre para os croatas? Fazer falta, e até ser expulso, faz parte do jogo. Mas cadê a iniciativa?”, questionou ele.
Além disso, ao finalizar sua analise, Galvão revela que faltou liderança na Seleção. “E aí vem a explicação de tudo. Copa do Mundo é diferente. Não basta dizer: “temos um grupo habilidoso, unido, veteranos e meninos”. Faltou o mais importante: liderança, dentro e fora de campo. A vida segue, mas não era para ter perdido”, disse ele, no ‘Fantástico’.