O tão aguardado menu de pratos exóticos não assustou a publicitária e digital influencer. Carol Peixinho chamou a atenção do público pela velocidade em que conseguiu comer as larvas de besouro e as baratas de madagascar. “O olho de cabra foi o mais difícil de mastigar porque era bem duro. Mas ele era o mais tranquilo das opções. A barata foi pior. Ela tinha um casco muito duro. E viva! Eu fui sem nem pensar: enfiei as baratonas na boca e mastiguei. Uma delas começou a subir pelo meu braço (risos)“, relembra ela.
Carol também se destacou no acampamento. A soteropolitana prezava sempre por manter um clima leve e alto-astral nos momentos de convivência, mas após a união das tribos na Jandaia, o jogo virou e Peixinho sabia que estava na mira. “Todos da Carcará eram grandes adversários para mim. Eles formaram uma tribo muito unida no jogo – estão certíssimos! Era nítido que eles não votariam entre si. Paula, Elana, Zulu e Viegas são competidores bem fortes e eu sabia que, com a junção, todos nós seríamos alvos“, revela.
Entrevista com Carol Peixinho
Por que você topou participar do No Limite e como avalia a experiência?
Eu gosto de reality show, né? (risos) Topei encarar esse desafio para descobrir como eu iria me comportar, o que eu iria aprender e testar meus limites. E também pelo prêmio, né? Ninguém quer passar perrengue à toa. A experiência foi a melhor possível e só levo momentos de felicidade. Conheci pessoas incríveis, aprendi muito sobre resiliência e acordei todos os dias querendo muito estar lá. Eu amei, faria tudo de novo.
Como você avalia a sua tribo, a Calango?
A minha tribo é good vibes, né? eu ouvi muita gente falando que o Calango não tem sangue no olho, que a gente é mole. Não, gente. Calango tem muito sangue no olho, tem resiliência, Calango se diverte no perrengue, Calango se doa. É uma tribo que foi para vencer sim, mas que antes de qualquer coisa, está ligada ao amor e a união. Eu caí na tribo certa.
Quem foi o seu maior aliado?
André, com certeza. Ele é um cara muito calmo. A gente tem essa resiliência, essa forma de pensar, de olhar pro outro, de ouvir. Pelo olhar a gente ja sabia a decisão que o outro ia tomar. Os participantes foram saindo e ficamos cada dia mais parceiros. Ele foi meu aliado até o final e é um grande amigo aqui fora. Ganhei esse irmão no jogo.
E seu maior adversário?
Todos da Carcará eram grandes adversários para mim. Eles formaram uma tribo muito unida no jogo – estão certíssimos! Era nítido que eles não votariam entre si. Paula, Elana, Zulu e Viegas são competidores bem fortes e eu sabia que, com a junção, todos nós seríamos alvos.
Quando você entrou no reality, tinha vontade de participar da prova da comida? Ou estava torcendo para que não tivesse nessa edição?
Eu não aceitaria sair do ‘No Limite’ sem participar da prova mas marcante, a mais clássica do programa. Eu estava preparada para comer qualquer coisa. Fui com sangue no olho e sou uma mulher sem frescuras. Foi incrível. Eu comi tudo, era a primeira a acabar. O olho de cabra foi o mais difícil de mastigar porque era bem duro. Mas ele era o mais tranquilo das opções. A barata foi pior. Ela tinha um casco muito duro. E viva! Eu fui sem nem pensar: enfiei as baratonas na boca e mastiguei. Uma delas começou a subir pelo meu braço (risos).
Para quem fica a sua torcida?
Com certeza para o André, meu parceiro. Ele é competitivo, mas ao mesmo tempo tem resiliência. É um cara que ouve, que fala com todo mundo com respeito. Eu torço muito para que ele ganhe, ele merece.
‘No Limite’ vai ao ar às terças, após ‘Império’, com apresentação de Andre Marques, direção artística de LP Simonetti e direção geral de Angélica Campos. O reality é mais uma parceria da Globo com a Endemol Shine Brasil, com base no ‘Survivor’, um formato original de sucesso.