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Camilla Camargo, filha de Zezé, reúne família na fazenda ‘É o Amor’: “Me sinto tão em casa”

Camilla Camargo e Zezé (Foto: Divulgação/Prime Foto Cinema)Camilla Camargo e Zezé com os netos (Foto: Divulgação/Prime Foto Cinema)

A atriz Camilla Camargo abriu o jogo durante um bate-papo com o podcast Novela das Nove, e confessou que se sente em casa na fazenda ‘É o Amor’. Sendo assim, a artista ainda comentou como é a convivência dos filhos com os avós, mesmo não estando mais juntos.

Dessa forma, para o podcast, Camilla Camargo, confessou que a sensação de estar na fazenda é algo que não tem explicação. “É uma sensação de retorno às raízes, muitas lembranças familiares, e um vínculo que eu tenho com minha terra-natal, Goiás”, destaca.

Ela prosseguiu: “Me sinto tão em casa quanto em São Paulo, que é onde de fato morei a maior parte da minha vida. O Joaquim já conhecia parte da família que mora aqui, mas a Julia ainda não, e eu queria muita que ela, aos poucos, também já tivesse uma vivência não apenas na fazenda, mas no meu estado, na minha cidade, onde tudo começou para os avós dela.”

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Sendo assim, ao lado do pai, o cantor Zezé Di Camargo, do marido e do filhos, a artista confessa que a oportunidade de reunir a família é um benção.

“Eu tenho um enorme orgulho não apenas do meu pai e da Wanessa, mas da minha mãe e do meu irmão, mas somos todos indivíduos de personalidades diferentes, com carreiras diferentes… Até meu pai e irmã, que estão no mesmo nicho, têm estilos musicais e caminhos dentro da música completamente diferentes, e eu acho isso muito bonito! Que nos orgulhemos uns dos outros imensamente (que é o que acontece), mas que, embora tenhamos possíveis projetos conjuntos, também tenhamos trajetórias de valor independentes, histórias independentes”, disse ela.

Além disso, sobre a convivência dos filhos com os avós, Camilla comenta que os dois se dão muito bem com as crianças. “Meu pai quando chega é uma farra com os dois, eles brincam à beça. Nesse momento, mais com o Joaquim, apenas por ser mais velho e já tentar monopolizar a atenção e pular logo no colo do avô assim que ele chega. Assim como com a minha mãe, sempre pude contar com meu pai para absolutamente tudo”, completou.

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