Dessa forma, para o ‘Flow’, Popó confessou que Whindersson Nunes cogitava cancelar a luta, caso a sua agenda de compromissos não batesse.
No entanto, ele ainda confessa que ficou feliz em saber que poderia ganhar cerca de R$ 6 milhões, caso a luta fosse nos EUA.
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Em suma, a luta histórica acabou acontecendo no dia 30 de janeiro, em Balneário Camboriú, em Santa Catarina, e parou o Brasil.
“Chegou a ser veiculado na mídia que luta ia acontecer no dia 18 de dezembro do ano passado, fora do país, tanto que a gente ia ganhar em dólar, eu estava felicíssimo, porque era R$ 6 milhões para ele e R$ 6 milhões para mim só de bolsa de luta, fora os patrocínios, fora merchandising, fora tudo isso”, disse ele.
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Sendo assim, ainda no bate-papo Popó confessou que não existia possibilidades da luta acontecer no país norte-americano, devido a agenda de compromissos de Whindersson.
“O que a gente tinha para ganhar lá era mais de 1 milhão de dólares cada um, e para mim estava perfeito.
Mas não tinha data, estava com a agenda super lotada em dezembro, e aí a gente deixou de fazer lá.
Veio uma empresa, e essa empresa fez lá em Camboriú”, explicou.
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Além disso, Popó acrescentou: “O Whindersson disse: ‘ó, Popó, eu luto, mas só posso se for no dia 29 ou 30.
Se não for nesses dias, para mim acabou a luta, acabou tudo, eu vou embora’. O cara [patrocinador] queria que fosse em fevereiro.
Ele disse que não lutaria, A agenda dele é muito cheia, hoje ela já está nos EUA fazendo show”, contou o ex-boxeador.