O comentarista político, jornalista e ex-BBB Adrilles Jorge, 47 anos, que sempre está envolvido em várias polêmicas por conta de suas declarações controvérsias teve seu perfil banido em uma de suas redes sociais. A remoção ocorreu devido a atos e declarações antidemocráticas por parte do integrante do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).
A rede social em questão foi o Twitter, onde o comentarista teria instigado atos antidemocráticos. Em seu Instagram ele se mostrou indignado com a situação: ”Censuraram meu Twitter . Eu nada disse que não fosse uma defesa inclemente da liberdade . Vivemos o mais assustador dos tempos”, declarou.
No vídeo que está disponível na plataforma de interação social ele afirma que não sabe o motivo pelo qual sua conta foi banida: ”Acabam de bloquear a minha conta no Twitter. Não sei por quê. E eu não conclamei ninguém a golpe nenhum.”, apontou.
Em seguida ele faz algumas referências a supostas declarações de fraudes nas eleições deste ano: ”Eu sequer insuflei multidão. Eu não expus relatório de nenhum argentino. Eu simplesmente reclamei da falta de liberdade. Disse simplesmente que a gente podia estar em um estado de censura no Brasil.”, reforçou.
Ainda durante sua fala, Adrilles pontua que não sabe de onde vem tanta censura e tentativa de calar a sua voz. Ele ainda reitera: ”Não sei de onde veio a censura, o bloqueio, o cerceamento da minha voz como de tantos outros que estão sendo cerceados”, pontuou.
Vale lembrar que as eleições para deputado federal e estadual, senador, governador e presidente da república tiveram participação de 13 instituições.
O Ministério Público Federal, Polícia Federal, Forças Armadas (Ministério da Defesa, Marinha, Exército e Aeronáutica), Controladoria-Geral da União (CGU), Tribunal de Contas da União (TCU), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, Confederação Nacional da Indústria (Sesi, Senai e IEL), Partido Liberal (PL), Partido Verde (PV), e o Partido da Mobilização Nacional (PMN).
