Apesar das regalias da monarquia, Príncipe Harry participou da “Guerra do Afeganistão” por 20 semanas em 2014. Durante o seu período no exército, Harry matou cerca de 25 soldados talibãs.
A informação foi confirmada por trechos do “Spare“, autobiografia de Príncipe Harry, foram publicados na manhã desta quinta-feira (5) pelo jornal britânico The Telegraph.
O livro de príncipe Harry está disponível para compra a partir do dia 10 de janeiro (Foto: Reprodução/Instagram)
Segurança em risco
A revelação coloca Príncipe Harry em risco mais ainda, visto que agora não possui relações com a Família Real. O ex-monarca poderá ser alvo fácil de planos terroristas em busca de vingança.
O livro “O que sobra“, autobiografia de Príncipe Harry, será lançado em 10 de janeiro pela Objetiva, do grupo Companhia das Letras. A produção promete relatos com ‘honestidade crua e inabalável” e cheio de “insights, revelações, autocríticas e sabedoria durante conquistada”.
“O que sobra” leva os leitores de volta a uma das imagens mais tocantes do século XX: dois jovens, dois príncipes, caminhando atrás do caixão da mãe, enquanto o mundo acompanhava os eventos com tristeza — e horror. Conforme Diana, a Princesa de Gales, era sepultada, bilhões de pessoas se perguntavam como se sentiam, e o que pensavam, os príncipes — e como a vida deles iria se desenrolar a partir daquele momento”, descreve a editora
Segurança em risco
A revelação coloca Príncipe Harry em risco mais ainda, visto que agora não possui relações com a Família Real. O ex-monarca poderá ser alvo fácil de planos terroristas em busca de vingança.
O livro “O que sobra“, autobiografia de Príncipe Harry, será lançado em 10 de janeiro pela Objetiva, do grupo Companhia das Letras. A produção promete relatos com ‘honestidade crua e inabalável” e cheio de “insights, revelações, autocríticas e sabedoria durante conquistada”.
“O que sobra” leva os leitores de volta a uma das imagens mais tocantes do século XX: dois jovens, dois príncipes, caminhando atrás do caixão da mãe, enquanto o mundo acompanhava os eventos com tristeza — e horror. Conforme Diana, a Princesa de Gales, era sepultada, bilhões de pessoas se perguntavam como se sentiam, e o que pensavam, os príncipes — e como a vida deles iria se desenrolar a partir daquele momento”, descreve a editora
